Estamos no Janeiro Branco: o mês do bem-estar e da saúde mental. Depois de dois anos e meio de pandemia, esses dois temas entraram, de vez, no vocabulário de muita gente. Com base nisso, investir na TV corporativa pode ser uma estratégia para não deixar essas pautas caírem no esquecimento.
Fomos apresentados à Covid-19 em 2020. Desde então, o mundo passou a lidar com o distanciamento social, uma medida que visa reduzir a circulação de pessoas em espaços públicos e privados para conter o avanço de uma doença. Afinal, o vírus é extremamente contagioso e não havia vacina.
Felizmente, a imunização continua avançando. Por outro lado, campanhas como o Janeiro Branco na empresa nunca foram tão importantes como agora. Isso porque muita gente perdeu seus amigos e familiares, o que pode causar doenças como a ansiedade, depressão, etc.
Para se ter ideia, o brasileiro nunca pesquisou tantos termos relacionados à saúde mental. De acordo com a Web Estratégia, uma consultoria especializada em marketing digital, só em 2021 o Brasil registrou 13 milhões de buscas no Google relacionadas à ansiedade e depressão Esses números são a prova de que falar sobre o assunto é bem importante. Não só em casa, mas também na escola e no trabalho.
Por isso, o Janeiro Branco chega em 2023 com uma missão ainda mais nobre: a de mostrar para a população que cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo, e que ao contrário do que se imagina, ninguém está livre de passar por uma situação difícil. Até mesmo no trabalho.
Janeiro Branco: o que ele tem a ver com o trabalho?
Se antes da pandemia o home office era uma opção, com a Covid-19 ele se tornou a realidade de muitos brasileiros. Em vez do escritório, que oferece tudo o que o profissional precisa para fazer um bom trabalho, ele está em casa, dividindo a sua atenção com os filhos em outro ambiente.
No entanto, existem cenários ainda mais desafiadores. De acordo com o IBGE, o Brasil bateu o recorde de 14,8 milhões de desempregados em meio à pandemia. Um número que mexe com o sustento e a autoestima de muita gente. Nesse sentido, qual é o papel da campanha do Janeiro Branco?
Em resumo, tanto o home office quanto o desemprego podem afetar a saúde mental das pessoas. Ao passo que o primeiro expõe os colaboradores a jornadas intermináveis, o segundo afeta as suas relações sociais e a sua capacidade de fazer planos, o que pode desencadear crises de ansiedade.
É por isso que campanhas como o Janeiro Branco e o Setembro Amarelo lançam luz sobre a saúde mental e a importância de cuidar dela, inclusive no ambiente de trabalho. De acordo com a Capita, 79% dos profissionais dizem que sofreram de algum transtorno no último ano.
Sendo assim, os canais da sua empresa, tais como o app para colaboradores, as redes sociais e a TV corporativa, são muito úteis para abordar o tema de forma clara e leve. De modo a ouvir o que os colaboradores têm a dizer e dar toda a assistência que eles precisam.
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Comunicação violenta? Não mais
Muito se diz que temos dois ouvidos e uma boca para ouvir mais e falar menos. Assim, a escuta é uma forma de evitar conflitos, além de contribuir para um ambiente de bem-estar e leveza. Aproveite o Janeiro Branco e incorpore uma cultura de feedbacks humanizados e não-violentos.
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Dê nome às coisas em vez de escondê-las
Por que fingir que os problemas de saúde mental não existem se a sua empresa pode abordá-los de diversas formas? Fale sobre as doenças e os sintomas com clareza e oriente os funcionários a procurarem ajuda. Parece simples, mas isso faz com que eles percebam que não estão sozinhos.
Tudo começa pelo diálogo
Ninguém nasce sabendo, mas isso não impede a sua empresa de convidar um psicólogo para bater um papo com a equipe sobre saúde mental. Além da prática e da técnica necessárias para abordar o tema, os especialistas passam confiança e sabem ser didáticos com a equipe. Invista na ideia.
Um ambiente de trabalho mais saudável
Desde o dia 1º de janeiro de 2022, a Síndrome de Burnout se tornou uma doença do trabalho. Essa é uma decisão da OMS, que antes considerava o fenômeno um problema de saúde mental, capaz de causar sintomas como o esgotamento e a queda na produtividade. Porém, o que mudou?
De agora em diante, as empresas podem ser responsabilizadas pela doença ou até indenizarem o funcionário. Por outro lado, o laudo médico passa a considerar outros motivos, além da cobrança interna do paciente. Por meio de uma avaliação do local de trabalho e do relato de testemunhas.
Pensando nisso, o Janeiro Branco pode ser o pontapé inicial para mudanças ainda mais profundas na cultura da empresa. Até porque líderes autoritários e punições severas não levam ninguém a lugar algum. Isso só reduz o desempenho do time e reforça a sensação de medo e insegurança.
O Janeiro Branco e a TV Corporativa
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