Dia da Mulher na Empresa: dicas imperdíveis para celebrar o ano todo

Comemorado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher é uma data que tem tudo a ver com o mundo do trabalho. Por isso, nada melhor do que incluí-lo no calendário de endomarketing da sua empresa.

O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março de cada ano. 

Celebrar a data é uma forma importante de reconhecer a contribuição das mulheres para o desenvolvimento não só da empresa, mas também da sociedade como um todo. 

Além disso, essa é uma oportunidade para as organizações mostrarem que valorizam a igualdade de gênero e que estão comprometidas em promover um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso.

Continue lendo e saiba como celebrar o Dia da Mulher na sua empresa:

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O sexo frágil ou uma super-heroína?

De um lado: o sexo frágil. Uma expressão que reforça a imagem de que a mulher é fraca não só no físico, mas também no emocional.

Do outro: a super-heroína, que anula a humanidade da mulher e a coloca como alguém que não sente dor ou cansa.

Ambos os termos estão longe do real, e é bem provável que os seus colaboradores ainda não saibam disso. Que tal falar sobre?

Assuntos como a dupla jornada estão em alta na mídia e nas redes sociais, uma vez que, além do emprego, as mulheres também assumem o cuidado com a casa e com os filhos.

Para o IBGE, elas dedicam 21,3 horas semanais aos afazeres domésticos, enquanto os homens atingem pouco mais da metade disso: 10,9 horas. Ou seja, as mulheres trabalham quase o dobro de horas.

Aproveite o Dia Internacional da Mulher para alertar os homens sobre as suas responsabilidades com o lar e a família.

Mais do que uma simples ajudinha aqui e ali, eles precisam estar cientes de que as tarefas de casa devem ser divididas igualmente. De tal modo que fique leve para ambas as partes. 

Promova um bate-papo e informe o time através do app para colaboradores, das redes sociais e da TV corporativa.

O clube da sororidade

E se as mulheres da sua empresa fossem mais unidas? O clube da sororidade é um incentivo para que elas se coloquem no lugar umas das outras e dividam suas experiências.

Mas em vez de uma reunião pontual, os encontros podem ocorrer regularmente.

Assim, elas tratam dos temas que estão em evidência, e opinam sobre autoestima, carreira, cultura, lazer, política, entre outros.

A verdade sobre ser mãe

Nem toda mulher sonha em ser mãe. Por outro lado, existem aquelas que mal podem esperar até ter um filho no colo.

E tá tudo bem! Respeitar o processo de cada uma e entender que essa é uma experiência cheia de dúvidas, inseguranças e medos é uma forma de encarar a maternidade como ela é.

Use o app para colaboradores, as redes sociais e a TV corporativa para divulgar conteúdos sobre os temas:

  • amamentação
  • licença maternidade
  • saúde mental
  • sexualidade

Respeita as mina

É bem provável que você já tenha lido essa frase em camisetas ou cartazes na rua.

Mas a verdade é que ela tem um significado bem importante: o de respeito ao corpo e às decisões de uma mulher.

Com isso em mente, utilize o app para colaboradores, as redes sociais e a TV corporativa para exibir mensagens de combate ao assédio: Não é não; Meu corpo, minhas regras; e Roupa curta não é convite para o assédio.

Ouça o que elas têm a dizer

Lá em 2014, um estudo da Universidade de George Washington (EUA) mostrou que as mulheres são duas vezes mais interrompidas do que os homens em uma conversa.

Esse tipo de atitude é bem comum nas reuniões de trabalho. Afinal de contas, o público masculino costuma falar por cima das mulheres e explicar, de novo, o que já foi dito.

Baixe agora o app Woman Interrupted!

Lançado no Dia Internacional da Mulher de 2017, o app detecta as interrupções dos homens em conversas do dia a dia.

De acordo com o site da ferramenta, a média de interrupção global é de 1.4 por minuto. Para se ter ideia, o Brasil está na 62ª posição na lista de países que mais interrompem as mulheres.

Estenda suas ações para fora da empresa

A rede de atendimento às mulheres vítimas de violência contempla ações e serviços de diversas áreas, tais como: a assistência social, segurança pública, saúde, entre outros. 

Esses espaços e programas podem, ou não, ter vínculo com o governo, e estão espalhados por todo o Brasil. Pensando nisso, as colaboradoras da sua empresa podem se mobilizar para fazer doações de alimentos, acessórios, calçados e roupas. 

Essa é uma das formas de devolver um pouco de autoestima e dignidade às mulheres que foram vítimas de violência. Seja ela emocional, física, patrimonial, psicológica e/ou sexual. Continue lendo e saiba como introduzir essa campanha na sua empresa:

  • Entre em contato com a iniciativa que receberá as doações;
  • Utilize o aplicativo ou grupo no WhatsApp para arrecadar os itens e se comunicar com os colaboradores;
  • Se possível, agende uma visita ao local escolhido para fazer a entrega. 

Sobre o Dia da Mulher

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Comemorado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher é uma data que tem tudo a ver com o mundo do trabalho. 

Para se ter ideia, lá em 1909 mais de 15 mil mulheres foram às ruas de Nova Iorque em busca de um trabalho mais digno.

Na época, a jornada podia durar até 16 horas por dia, 6 dias na semana. Inclusive aos domingos.

No ano seguinte, mulheres sindicalistas da Europa sugeriram a criação da jornada anual de protestos pelos direitos das trabalhadoras de fábricas, que ocorreu em todo o continente.

Por outro lado, um evento trágico também marca o Dia Internacional da Mulher. Em março de 1911, um incêndio atingiu uma fábrica de Nova York e matou 125 mulheres entre 13 e 23 anos.

A situação expôs as más condições de trabalho que elas enfrentavam durante a Revolução Industrial. Já que trancar as portas da empresa no horário de trabalho era uma prática bem comum naquela época.

Mas foi em 8 de março de 1917 que um grupo de mulheres saiu às ruas da Rússia para protestar contra a fome e a Primeira Guerra Mundial.

Porém, o Dia Internacional da Mulher só virou uma data oficial em 1975, quando a ONU criou o Ano Internacional da Mulher. Isto é, uma forma de refletir sobre as conquistas sociais e políticas e combater o machismo e a violência doméstica.

A mulher e o mercado de trabalho

Mesmo com os avanços no que diz respeito aos direitos da mulher no mercado de trabalho, ainda existe um caminho longo pela frente.

É o que mostra o Relatório Global sobre a Lacuna de Gênero, em que o Brasil ocupa a 93º posição no ranking que avalia a desigualdade salarial entre homens e mulheres que exercem funções parecidas. Para se ter ideia, o estudo contempla 153 países no total.

E ainda tem mais! De acordo com o IPEA (2019), a presença de mulheres entre 17 e 70 anos no mercado de trabalho passou de 56,1% em 1992 para 61,6% em 2015. Podendo chegar a 64,3% até 2030.

O mesmo estudo também mostra que o índice de homens que têm um emprego está em baixa. Com base nisso, a projeção indica que ele será de 82,7% até 2030 contra os 89,6% de 1992.

Mesmo com a alta, o número de mulheres que estão no mercado de trabalho está longe do ideal.

Isso porque a figura da mulher sempre esteve muito associada ao cuidado com a casa e os filhos, ao passo que os homens são vistos, até hoje, como os chefes de família.

Por isso, o Dia da Mulher também serve para dar um novo significado aos papéis de gênero.

As lideranças femininas

Se o machismo impede muitas mulheres de conseguir um emprego, as que conseguem podem ser submetidas a situações de abuso e de violência.

Isso porque muitas delas precisam se provar mais competentes do que os próprios homens. Para se ter ideia, uma pesquisa do IBGE mostra que as mulheres ocupam, apenas, 37,4% dos cargos de liderança. Mas por que isso acontece?

Um dos motivos é o fator cultural. Afinal, muita gente acha que as mulheres só se dão bem quando atuam na educação, na saúde ou no serviço social.

Essas áreas têm tudo a ver com o cuidado com o outro, algo que, culturalmente, faz parte do dia a dia das mulheres daqui e do mundo. Além disso, a desvalorização do mercado e da sociedade interfere, até mesmo, nos baixos salários.

O curioso é que as mulheres são maioria nas universidades do país. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 51% delas têm ensino superior.

No caso dos homens, o índice cai para 38%. Isso quer dizer que, mesmo sendo mais qualificadas do que os homens, as mulheres ainda encontram dificuldade para conseguir uma vaga ou liderar um time.

Mas isso não tem nada a ver com incompetência. De acordo com a ONU, as empresas com líderes que são mulheres têm resultados até 20% melhores.

Além disso, as equipes mais diversas tendem a ser criativas, produtivas e rentáveis. Sem falar na reputação da empresa, que melhorou para 57% dos entrevistados.

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