Muita gente não sabe, mas o mês que vem é marcado por duas campanhas fundamentais: o Fevereiro Laranja e o Fevereiro Roxo. Ao passo que a primeira busca conscientizar a população sobre a leucemia, a segunda lança luz sobre doenças como o Alzheimer, a fibromialgia e o lúpus.

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O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que a leucemia pode atingir 11.540 brasileiros entre 2023 e 2025. Isso corresponde a 6.250 novos casos entre os homens e 5.290 novos casos entre as mulheres. Para se ter ideia, o INCA diz que existem mais de 12 tipos de leucemia. Veja alguns deles:

1. leucemia linfoide crônica;
2. leucemia mieloide crônica;
3. leucemia linfoide aguda;
4. leucemia mieloide aguda.

Diferentemente do Fevereiro Laranja, um dos maiores objetivos do Fevereiro Roxo é incentivar o diagnóstico precoce de doenças como o Alzheimer, a fibromialgia e o lúpus. Porém, nem uma delas têm cura. Embora muitos pacientes consigam viver com qualquer uma. Leia mais sobre:

O Fevereiro Laranja

Em primeiro lugar, o que é a leucemia? Em resumo, essa doença ataca os glóbulos brancos. Uma de suas principais características é o acúmulo de células doentes na medula óssea. Também é um dos tipos de câncer mais comuns e os primeiros sintomas podem levar meses ou anos a aparecer.

A boa notícia é que todos os tipos de leucemia têm cura. Porém, o diagnóstico deve ocorrer logo no início, pois só assim o paciente saberá qual é o tratamento mais adequado. Nesse sentido, o Fevereiro Laranja chega para levar mais informação aos possíveis pacientes e seus familiares.

Essa conscientização também se dá por meio do hemograma, o exame de sangue mais simples de todos. Ele pode apresentar alterações no número de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas. Mudanças essas que facilitam o diagnóstico precoce da doença. Além de outros exames, é claro.

O Fevereiro Roxo

Ao passo que o Fevereiro Laranja é uma campanha de combate à leucemia, o Fevereiro Roxo promove a qualidade de vida para quem tem Alzheimer, fibromialgia e lúpus. Até porque se descobertas cedo, essas doenças não oferecem muitos riscos aos pacientes. Mas por quê?

De um modo geral, o Alzheimer é mais comum entre idosos. De acordo com as universidades federais de Pelotas (UFPel), do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade de Queensland, na Austrália, a proporção dos brasileiros que têm Alzheimer cresceu 127% só nos últimos 30 anos.

Além disso, o Alzheimer evolui aos poucos. Com o passar do tempo, ele pode afetar outras partes do cérebro. No entanto, por meio de medicamentos e de terapia, é possível reduzir ou até mesmo frear os avanços da doença. O que alivia os sintomas e dá mais qualidade de vida aos pacientes.

Em seguida, temos a fibromialgia. Essa é uma doença reumatológica e que atinge mulheres de 30 a 60 anos. Comumente acompanhada pela fadiga e por mudanças no sono, a síndrome causa uma dor muscular crônica que pode durar 3 meses. A doença não tem cura, mas há tratamento.

Por fim, o Fevereiro Roxo faz um alerta ao lúpus. Uma doença inflamatória em que o sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis do corpo. Sendo assim, a doença pode afetar a pele, o cérebro, os rins, as articulações, entre outros órgãos. Essa é uma doença considerada autoimune.

Dicas de Endomarketing

Em suma, o ambiente de trabalho é ideal para abordar as pautas do Fevereiro Laranja e Fevereiro Roxo. Isso porque a equipe merece receber informações atualizadas e de fontes confiáveis. Afinal de contas, é comum essas doenças serem alvos de fake news. O que pode gerar várias dúvidas e pré-conceitos.

Uma das formas de acabar com a desinformação da equipe é com um bate-papo ou palestras. Desde que quem conduza seja médico ou profissional da saúde. Nesse caso, ele vai usar o seu conhecimento para falar sobre os sintomas e como funciona o tratamento, caso exista um.

No entanto, as empresas que querem falar sobre o Fevereiro Laranja e Roxo durante o mês inteiro têm muito a ganhar com a TV corporativa. Em um canal como esse, é possível exibir conteúdo informativo o tempo todo e em todo lugar. Uma estratégia que gera confiança em quem assiste.

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Por exemplo. Que tal dar dicas de como a família pode lidar com alguém com Alzheimer? A doença muda não só a vida do paciente, mas também a de seus familiares. Por isso, em vez de sentir pena, é preciso entender os sintomas e integrar o paciente à sociedade. Sem preconceito.

Por último, incentivar a doação de medula óssea é uma das melhores formas de introduzir o Fevereiro Laranja nas empresas. Uma vez que a busca por um doador compatível é bem longa. Nesse sentido, basta orientar os colaboradores a irem até o hemocentro para fazer sua doação.