Quando chega a hora de planejar as ideias para Novembro Azul, as empresas buscam formas que realmente façam a diferença. Afinal, mais do que uma data no calendário, o Novembro Azul é um convite à reflexão sobre a saúde masculina, e promover essa conscientização dentro do ambiente de trabalho é extremamente importante.
É nesse cenário que a TV corporativa se revela uma grande aliada, pois ela tem o poder de levar informações importantes de maneira direta e visual, alcançando a todos, seja na área de produção, no refeitório ou nos escritórios, e garantindo que a mensagem não se perca no dia a dia corrido.
Aqui na Pix Mídia, valorizamos a seriedade e a qualidade das informações, especialmente quando se trata de um tema tão sensível e vital. Por isso, todo o conteúdo que você encontrará neste material foi cuidadosamente validado pelo Dr. Marco Nunes, urologista especialista em cirurgia robótica da próstata.
Nosso compromisso é ir além de um simples guia, então preparamos para você um roteiro prático e detalhado, com sugestões de blocos de conteúdo prontos para serem exibidos nas suas telas, as melhores práticas para a programação otimizada e dicas essenciais sobre como mensurar o real impacto da sua campanha.
Com este guia, o Novembro Azul da sua empresa será mais informativo do que nunca.
Por que empresas devem investir no Novembro Azul?
Pensar em ideias para Novembro Azul nas empresas vai muito além de cumprir uma obrigação de calendário. É um compromisso com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, refletindo diretamente na produtividade e no clima organizacional.
A relevância desta campanha pode ser reforçada nos dados epidemiológicos, que nos mostram a magnitude do desafio do câncer de próstata no Brasil.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), as estimativas para o triênio 2023-2025 apontam para uma taxa bruta de 67,86 casos de câncer de próstata por 100 mil homens.
Essa doença representa alarmantes 28,6% de todos os cânceres diagnosticados na população masculina. Mais impactante ainda é a estatística de mortalidade: um homem morre a cada 38 minutos no Brasil devido ao câncer de próstata, conforme dados do Ministério da Saúde.
Esses números, por si só, já justificam a necessidade das campanhas.
No ambiente corporativo, ela ganha um valor estratégico ainda maior. Ao promover a saúde do homem através de uma educação clara e acessível, as empresas contribuem para a redução de barreiras culturais que, muitas vezes, impedem os homens de buscar ajuda médica.
A empresa se posiciona como uma facilitadora do bem-estar, demonstrando que a saúde dos seus colaboradores é uma prioridade, o que, por sua vez, pode levar à redução do absenteísmo e ao aumento da qualidade de vida no trabalho.
Como a TV corporativa amplia o engajamento no Novembro Azul?

No cenário dinâmico das empresas modernas, capturar a atenção dos colaboradores para mensagens importantes é um desafio constante. É aqui que a TV corporativa se destaca como um canal de comunicação estratégico, especialmente para campanhas como o Novembro Azul.
As telas, estrategicamente posicionadas, funcionam como um amplificador para mensagens curtas, repetidas e altamente visuais. A natureza inerente da TV corporativa permite que informações essenciais sejam absorvidas quase sem esforço, integrando-se naturalmente ao fluxo diário de trabalho.
A eficácia desse canal se deve a vários fatores:
Onipresença
Ao posicionar as telas em locais de grande circulação — como halls de entrada, refeitórios, elevadores e áreas operacionais —, garantimos que a mensagem atinja não apenas aqueles que têm acesso constante a e-mails ou intranet, mas também a parte da equipe que trabalha em turnos ou em posições onde o acesso digital é limitado.
Essa capacidade de alcançar colaboradores “desconectados” é um diferencial crucial para uma campanha de saúde que busca impacto universal.
Além disso, a forma como o conteúdo é apresentado na TV corporativa é otimizada para a retenção. Mensagens como as do Novembro Azul devem ser pensadas para uma leitura rápida, idealmente entre 3 e 5 segundos. Isso exige o uso de frases curtas e diretas, uma hierarquia tipográfica clara que guie o olhar do espectador e um alto contraste que garanta legibilidade mesmo à distância.
Repetição programada ao longo do dia
Ver a mesma mensagem várias vezes, mas com variação de contexto ou imagem, facilita a memorização e reforça a importância do tema, sem torná-lo maçante. É a ciência por trás da publicidade aplicada à comunicação interna.
Para maximizar o engajamento na sua comunicação interna no Novembro Azul, também é fundamental pensar nos temas que ressoam com o público.
Mas, afinal, quais temas abordar?
Começaremos desmistificando crenças comuns com “Mitos e Verdades”, passaremos para os “Sinais de Alerta” que exigem atenção imediata e, em seguida, detalharemos as “Idades de Avaliação” recomendadas.
Essa abordagem em camadas garante que a informação mais crítica seja entregue de forma progressiva e compreensível, e é o que abordaremos com profundidade nos próximos blocos.
Quais ideias para Novembro Azul cabem melhor nas telas? Um roteiro em 3 blocos
Para uma campanha de Novembro Azul que realmente engaje e informe através da TV corporativa, a chave está em traduzir informações complexas em mensagens concisas, visuais e de fácil assimilação.
É fundamental que a TV corporativa atue como uma facilitadora do conhecimento, desmistificando termos médicos e garantindo que o público compreenda o que está sendo comunicado, sem a necessidade de um vocabulário especializado.
Para isso, desenvolvemos um roteiro editorial de 3 blocos que otimiza essa entrega. Cada bloco aborda um pilar fundamental da conscientização sobre o câncer de próstata, desenhado para ser exibido em loops curtos, garantindo a repetição necessária para a memorização e o impacto desejado.
Assim, o fluxo de informações é pensado para guiar o colaborador do desmistificar ao agir, de forma clara e objetiva, sempre com uma linguagem que se conecte diretamente com seu dia a dia.
Bloco 1 — Mitos & Verdades (30–40 s por loop)
O maior inimigo da saúde masculina muitas vezes não é a doença em si, mas a desinformação e o tabu que a cerca. Por isso, este bloco se dedica a desconstruir os mitos mais comuns sobre o câncer de próstata.
O formato de Mitos e Verdades é ideal para a TV Corporativa, pois permite a entrega de informação complexa de forma rápida, contrastante e de fácil memorização. Ao abordar essas crenças errôneas de frente, conseguimos quebrar resistências e desativar medos que frequentemente impedem os homens de buscar avaliação médica.
É aqui que termos como “PSA” são apresentados de forma simplificada, muitas vezes contextualizando-o como um “exame de sangue”, para que o colaborador entenda o que está sendo discutido sem se sentir intimidado pelo jargão médico.
Utilizamos três cards, cada um apresentando um mito e sua respectiva verdade clínica. Por exemplo, a informação de que 15% dos homens com níveis normais de PSA podem ter câncer de próstata é crucial para justificar a importância do toque retal, transformando um tabu cultural em uma necessidade científica.
Os micro-scripts elaborados para este bloco são:
Micro-scripts:
- MITO: Exame de sangue alterado (PSA alto) sempre significa câncer. VERDADE: Pode subir por outras causas, não só câncer.
- MITO: O exame de toque é desnecessário. VERDADE: O exame de sangue e o toque se ajudam para ter um diagnóstico mais certeiro.
- MITO: O câncer sempre dá sinais no começo. VERDADE: No início, pode não ter nenhum sintoma.
Para que esses recados funcionem, o design na tela precisa ser bem limpo. Os títulos devem ter no máximo 6 palavras e o texto principal até 12 palavras. As cores precisam ter um bom contraste para que a leitura seja fácil. E para mostrar que a informação é confiável, coloque a fonte SBU/INCA no cantinho de cada card.
Bloco 2 — Sinais de Alerta (30–40 s por loop)
A detecção precoce é a chave para a redução da mortalidade por câncer de próstata. Este bloco tem um objetivo claro: educar os colaboradores sobre os sinais e sintomas que exigem atenção e a busca imediata por um profissional de saúde.
Nesse contexto, o principal call-to-action da TV Corporativa deve ser baseado na sintomatologia, e não apenas na faixa etária, como muitas vezes é erroneamente percebido.
Apresentar esses sinais de alerta de forma explícita na TV corporativa capacita o colaborador a reconhecer alterações em seu corpo e a agir proativamente. Esta abordagem está em total conformidade com as políticas de saúde pública, que priorizam o diagnóstico precoce a partir de sintomas.
Os micro-scripts desenvolvidos para este bloco focam em situações práticas e facilmente identificáveis:
Micro-scripts:
- Fique atento a: Jato de urina fraco, dificuldade para fazer xixi, ou sangue na urina.
- Levanta várias vezes à noite para urinar? Converse com um médico.
- O câncer no começo pode não apresentar sintomas — informe-se e converse com seu médico.
A simplicidade e a clareza da mensagem são primordiais aqui. A fonte INCA/Ministério da Saúde será exibida no rodapé para contextualizar a autoridade das informações, que são baseadas nas diretrizes nacionais de saúde.
Este é um bloco de ação imediata, projetado para que o colaborador que se identifique com qualquer sintoma saiba o próximo passo a tomar.
Bloco 3 — Idades Recomendadas para Avaliação (30–40 s por loop)
Embora o rastreamento populacional não seja recomendado, a avaliação individualizada é crucial.
Este bloco tem como propósito orientar os colaboradores sobre as faixas etárias e fatores de risco que justificam a procura por um urologista, promovendo uma “decisão compartilhada” com base em informações precisas.
É fundamental que a comunicação corporativa atue como mediadora entre as diretrizes de saúde pública (INCA/MS) e as recomendações clínicas individualizadas (SBU).
Destacamos que o principal fator de risco é a idade, mas que a hereditariedade duplica ou quintuplica o risco, tornando a avaliação precoce essencial para determinados grupos. Ao apresentar essas informações de forma clara, evitamos alarmismos desnecessários e focamos na orientação responsável.
Os micro-scripts para este bloco são:
Micro-scripts:
- Para a maioria dos homens, a avaliação da próstata começa aos 50 anos.
- Comece aos 45 anos se você tiver casos na família ou se for negro.
- Converse com um urologista. A decisão sobre sua saúde é sua e do seu médico.
A fonte SBU será destacada no rodapé dos cards, pois é a Sociedade Brasileira de Urologia que fornece as orientações clínicas detalhadas para a avaliação individual.
Ao final deste bloco, o colaborador estará ciente das recomendações específicas para sua faixa etária e perfil de risco, e poderá tomar uma decisão mais informada sobre sua saúde.
Programação de telas: tempo por card, frequência e melhores horários
Ter um conteúdo de alta qualidade é o primeiro passo, mas para que as suas ideias para Novembro Azul realmente gerem impacto, é fundamental saber como exibi-las.
A programação de telas da sua TV corporativa deve ser estratégica, amarrando o roteiro editorial que construímos anteriormente a um cronograma inteligente que maximize o alcance e a retenção das mensagens.
Não basta apenas colocar os cards no ar; é preciso pensar no tempo de exibição, na frequência e nos momentos mais oportunos para que a informação seja absorvida de maneira eficaz.
A experiência em digital signage nos mostra que a duração ideal para cada card é entre 8 e 12 segundos. Este tempo é suficiente para que a mensagem seja lida e compreendida, sem sobrecarregar o espectador ou causar fadiga visual.
Consequentemente, cada um dos nossos blocos de “Mitos & Verdades”, “Sinais de Alerta” e “Idades de Avaliação” deve rodar em loops de 30 a 40 segundos. Isso significa que, dentro de um período de 40 segundos, todos os três cards de um bloco serão exibidos, garantindo que o colaborador receba a informação completa de cada tema.
Para reforçar a memorização, a frequência diária das exibições deve ser intensificada nos horários de pico no ambiente de trabalho. Pense nos momentos de maior fluxo e atenção:
- Na entrada da empresa, quando os colaboradores estão se deslocando para seus postos;
- Durante o horário de almoço, nos refeitórios e áreas de descompressão, onde há mais tempo para uma observação mais atenta;
- Na saída, quando a última mensagem do dia pode consolidar o aprendizado.
Essa estratégia de repetição direcionada aproveita os momentos em que o público está mais receptivo ou com a atenção menos dividida.
Além da frequência diária, a variação semanal do conteúdo é crucial para manter o interesse e a relevância da campanha ao longo de todo o mês. Nosso roteiro sugere uma progressão lógica:
- Semana 1 (1ª a 7ª): Foco nos Mitos & Verdades. É o momento de desmistificar e quebrar barreiras iniciais.
- Semana 2 (8ª a 14ª): Destaque para os Sinais de Alerta. O objetivo é educar sobre o que observar no próprio corpo.
- Semana 3 (15ª a 21ª): Concentração nas Idades de Avaliação. Informa quem deve procurar um médico e quando.
- Semana 4 (22ª a 30ª): Momento de mobilização e call-to-action mais abrangente, unindo todos os conhecimentos e incentivando a ação.
Por fim, a legibilidade do conteúdo é não negociável. A escolha de uma tipografia robusta, com boa espessura e clareza, é essencial.
Um coeficiente de contraste (OR) alto garante que o texto seja facilmente visível em diversas condições de iluminação.
É imprescindível também que os templates gráficos respeitem uma área segura, onde textos e elementos visuais importantes não sejam cortados pelas bordas da tela.
E, para empresas que utilizam aplicativos internos de comunicação, adaptar os cards para uma versão vertical assegura que a mensagem mantenha a coerência e o impacto em diferentes dispositivos.
Ao seguir estas diretrizes, garantimos que sua campanha de Novembro Azul na TV corporativa será não apenas vista, mas verdadeiramente compreendida e lembrada.
Ideias para Novembro Azul além das telas

A TV corporativa é, sem dúvida, um pilar fundamental para a campanha do Novembro Azul, garantindo alcance e repetição. No entanto, o verdadeiro poder de uma campanha reside na sua capacidade de complementar a comunicação visual com ações interativas e tangíveis, criando uma experiência mais imersiva para os colaboradores.
Integrar diferentes mídias e atividades não só reforça a mensagem, mas também promove a participação ativa, tornando o tema da saúde masculina mais próximo e menos abstrato.
Para ir além do que é exibido nas telas, sugerimos algumas práticas complementares que amplificam o engajamento e consolidam o cuidado com a saúde masculina na cultura organizacional:
- Palestras com especialistas: Organizar palestras curtas com um urologista — como o Dr. Marco Nunes — pode ser extremamente eficaz. Estas sessões permitem um contato mais direto, a chance de esclarecer dúvidas e humanizar a discussão. Para facilitar a participação, utilize um QR Code nas telas da TV corporativa que direcione diretamente para a inscrição, maximizando a adesão e a praticidade.
- Depoimentos humanizados de colaboradores: Nada conecta mais do que a experiência real. Incentivar colaboradores que já passaram por alguma situação de câncer de próstata (ou apoiaram alguém que passou) a compartilhar seus depoimentos em vídeos curtos pode ser uma estratégia muito boa para humanizar a mensagem. A coragem de alguns em contar suas histórias pode inspirar muitos outros a cuidar da própria saúde, quebrando o estigma e mostrando que ninguém está sozinho nessa jornada. Estes vídeos podem, inclusive, ser exibidos nas telas da TV corporativa, unindo as ações.
- Ambientação e símbolos visuais: Criar uma atmosfera de conscientização em todo o ambiente de trabalho é simples e impactante. A iluminação azul de áreas comuns, como a recepção ou o refeitório, remete imediatamente à campanha. Da mesma forma, a distribuição de laços azuis para os colaboradores usarem na lapela ou em suas estações de trabalho serve como um lembrete constante e um símbolo de apoio à causa.
Ao combinar a força da TV corporativa com estas iniciativas complementares, sua empresa não apenas cumpre um papel social importante, mas também fortalece o vínculo com seus colaboradores, mostrando um cuidado genuíno com a saúde e o bem-estar de todos.
Como medir engajamento no Novembro Azul?
Depois de investir tempo e recursos na criação de conteúdo e na programação estratégica para o Novembro Azul, é natural querer saber se a campanha realmente atingiu seus objetivos.
A mensuração fecha o ciclo da campanha, permitindo que sua empresa avalie o retorno sobre o investimento (ROI), identifique o que funcionou bem e, mais importante, aprenda e otimize futuras ações de comunicação interna.
É através das métricas da TV corporativa que transformamos esforço em resultados e insights valiosos para aprimoramento contínuo.
Para medir o verdadeiro impacto da sua campanha de Novembro Azul, nós sugerimos a monitoração de Key Performance Indicators (KPIs) específicos, que fornecerão uma visão clara do engajamento e da eficácia das suas mensagens:
- Scans de QR/UTM: Uma das formas mais diretas de medir a interação é através do número de scans dos QR Codes exibidos nas telas. Cada QR Code pode ser associado a um link com parâmetros UTM (Urchin Tracking Module) que permitem rastrear a origem do clique, o que fornece dados precisos sobre o tráfego gerado pela TV corporativa para conteúdos específicos.
- Inscrições em Palestra/Triagem: Se sua campanha incluiu palestras com especialistas ou a oferta de triagens médicas (como nos referimos anteriormente), o número de inscrições ou agendamentos é um KPI fundamental. Ele indica diretamente o nível de interesse e a conversão das mensagens em ações concretas por parte dos colaboradores.
- Alcance Estimado por Tela: Embora seja uma métrica mais qualitativa no contexto da TV corporativa, estimar o alcance diário de cada tela (baseado no fluxo de pessoas nos locais onde estão instaladas) ajuda a entender a potencial exposição da sua mensagem.
- Tempo Médio de Exibição (Loop): Acompanhar o tempo que o conteúdo permanece em exibição e quantos loops completos são realizados pode indicar a visibilidade. Uma alta taxa de conclusão de loop sugere que as mensagens estão sendo exibidas conforme planejado e tendo tempo para serem absorvidas.
A partir dos dados coletados, é possível iniciar um processo de otimização contínua. Realizar testes A/B com diferentes micro-copys, variar os horários de exibição ou até mesmo a ordem dos cards pode revelar qual abordagem gera maior engajamento.
A agilidade da TV corporativa permite esses ajustes em tempo real, tornando sua campanha cada vez mais eficiente e alinhada com as necessidades e respostas do seu público. A Pix Mídia acredita que mensurar é o caminho para transformar a comunicação em um ciclo virtuoso de aprendizado e aprimoramento.
Linguagem responsável e compliance: como divulgar informação sem causar alarmismo?
A missão de conscientizar sobre a saúde masculina é nobre e essencial. Contudo, em campanhas como o Novembro Azul, a forma como a mensagem é transmitida é tão importante quanto a mensagem em si.
Nosso objetivo é um tom acolhedor, informativo e claro, que incentive os colaboradores a cuidarem da própria saúde, sem gerar pânico ou induzir a decisões precipitadas. A comunicação responsável no Novembro Azul implica em um alinhamento ético com as diretrizes de saúde pública e um profundo respeito pelo público.
Um dos pilares dessa abordagem responsável é a forma como nos referimos à avaliação médica. É preciso evitar frases que sugiram a obrigatoriedade de exames para todos. Essa linguagem pode gerar ansiedade e, mais importante, contradiz as diretrizes do INCA e do Ministério da Saúde que desaconselham o rastreamento populacional em massa para homens assintomáticos.
Em vez disso, enfatizamos a “avaliação individualizada” e a importância de “procurar um urologista para uma conversa”, destacando a decisão compartilhada entre médico e paciente. O foco deve ser sempre na informação para que o colaborador possa tomar uma decisão consciente sobre sua saúde.
Para reforçar a credibilidade e a responsabilidade da informação, reiteramos a importância dos rodapés de fonte nos cards, indicando claramente SBU, INCA ou Ministério da Saúde.
Essa prática não só valida o conteúdo como também ensina o público a buscar informações de fontes confiáveis, alinhando a comunicação interna da sua empresa com as principais autoridades de saúde do país.
É vital também ter sensibilidade com o público masculino, reconhecendo os tabus e receios históricos associados à saúde do homem.
A comunicação não deve ser punitiva ou constrangedora, mas sim um convite à reflexão e ao cuidado. Linguagem que promova o diálogo, a escuta e o apoio mútuo entre os colaboradores e com a empresa fortalece a mensagem de que cuidar da saúde é um sinal de força e responsabilidade.
Por fim, a inclusão e a diversidade são elementos-chave de uma campanha verdadeiramente responsável.
Ao abordar os fatores de risco, como o recorte para homens negros ou aqueles com histórico familiar de câncer de próstata, é fundamental que essa informação seja tratada com o máximo respeito e sensibilidade.
A intenção é informar sobre um risco genético ou étnico aumentado para que esses indivíduos possam ter uma avaliação médica mais precoce, não para estigmatizar ou gerar ansiedade.
A mensagem deve sempre focar na prevenção e no acompanhamento adequado, sem generalizações ou discriminação, garantindo que todos os colaboradores se sintam vistos, respeitados e incentivados a cuidar da sua saúde de forma equitativa.
Leve este roteiro de ideias para o Novembro Azul para as suas telas
Você tem em mãos agora um roteiro completo, validado por um especialista e otimizado para a sua TV corporativa. Nosso objetivo com este guia é munir sua empresa com as melhores ideias para Novembro Azul, garantindo que a sua campanha seja eficaz, responsável e, acima de tudo, impactante.
Não deixe que o cuidado com a saúde dos seus colaboradores fique apenas no planejamento. Baixe nosso material completo sobre o Novembro Azul e comece a implementar esse roteiro nas telas da sua empresa hoje mesmo!
É a oportunidade de democratizar informações cruciais e reforçar a cultura de cuidado que a sua organização valoriza.
Na Pix Mídia, somos apaixonados por simplificar a comunicação e amplificar seu impacto. Se você busca uma solução que coloque o controle total nas suas mãos e transforme a complexidade em simplicidade, te convidamos a conhecer os recursos de TV corporativa da Pix Mídia.
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