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Atualização da NR-1: 8 dicas para se adaptar

A nova NR-1 traz mudanças importantes na forma como as empresas devem gerir a saúde e segurança no trabalho, incluindo a atenção aos riscos psicossociais. Mais do que cumprir a lei, a norma reforça o cuidado com o bem-estar dos colaboradores e a criação de ambientes de trabalho mais seguros e humanizados.

Desde o seu anúncio, em agosto de 2024, a atualização da NR-1 deixou muitas empresas brasileiras com uma pulga atrás da orelha. 

Isso porque a inclusão dos riscos psicossociais representa uma mudança significativa na forma como as organizações devem lidar com as demandas de saúde e segurança do trabalho

Neste artigo, você vai entender o que muda com as novas diretrizes, o que a sua empresa precisa fazer para se adaptar, além de dicas de como identificar e reduzir os riscos psicossociais no ambiente de trabalho:

Importante: a atualização da NR-1 está em vigor desde o dia 26 de maio de 2025. No entanto, o período de adaptação e aplicação de penalidades foi prorrogado para 2026, dando às empresas mais tempo para se ajustarem às novas exigências, especialmente no que diz respeito à gestão dos riscos psicossociais. Vale lembrar que os riscos físicos, químicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos continuam sujeitos à penalidades.

Mas afinal, o que é a atualização da NR-1?

A NR-1 é a norma que estabelece as diretrizes gerais de saúde e segurança dos trabalhadores

Conhecida como a ‘norma mãe’, ela serve de base para todas as outras normas e orienta as empresas sobre suas responsabilidades legais no cuidado com a saúde física e mental dos colaboradores.

Ao longo do tempo, a NR-1 estabeleceu a identificação e o controle de 6 tipos de riscos ocupacionais: ambientais, físicos, químicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos.

Com a atualização da NR-1, a norma passa a reconhecer os riscos psicossociais como parte do que deve ser monitorado e prevenido nas empresas.

Isso quer dizer que, além dos riscos ocupacionais já reconhecidos, agora as empresas também devem mapear, controlar e mitigar fatores emocionais e sociais que possam impactar a saúde mental dos trabalhadores

Esses riscos podem envolver:

  • Excesso de cobranças e metas inatingíveis
  • Jornadas extensas ou sem pausas adequadas
  • Assédio moral e/ou sexual
  • Falta de apoio da liderança e relações interpessoais tóxicas
  • Insegurança sobre o futuro no trabalho (como medo de demissões)

De acordo com a engenheira sanitarista, ambiental e de segurança do trabalho Suan Lima, a atualização da NR-1 oferece mais segurança jurídica não apenas aos trabalhadores, mas também às empresas, ao estabelecer diretrizes claras para a gestão dos riscos ocupacionais no ambiente de trabalho.

Particularmente, eu gosto de dizer que a NR-1 fornece segurança jurídica tanto para as empresas quanto para os colaboradores, porque, em caso de uma ação trabalhista, ela garante um conjunto de documentos que comprova o histórico da empresa”, explica Suan.

Mas o que isso quer dizer?

Imagine que um colaborador seja diagnosticado com burnout e decida mover uma ação judicial alegando que a empresa não tomou medidas para evitar esse adoecimento. 

Se a organização tiver um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) atualizado, com os riscos psicossociais mapeados, as ações de prevenção registradas e as campanhas internas documentadas, ela terá como demonstrar que adotou as medidas previstas pela norma para preservar a saúde do trabalhador.

Por outro lado, se o funcionário estiver sendo exposto a jornadas excessivas, metas abusivas e ausência de apoio emocional, sem que a empresa tenha promovido nenhuma ação de escuta, acolhimento ou prevenção, a ausência de registros também podem servir de prova em favor do trabalhador.

Ou seja, a NR-1 estabelece uma base sólida que protege ambos os lados, pois permite que o colaborador tenha seus direitos reconhecidos e que a empresa comprove suas responsabilidades e boas práticas, reduzindo riscos legais e promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e acolhedor.

O papel do PGR na prevenção dos riscos psicossociais

Atualização da NR-1 - Trabalhadores usando coletes e capacetes em um ambiente industrial com estruturas metálicas.

Quando um funcionário do chão de fábrica está sem o Equipamento de Proteção Individual (EPI), a resposta costuma ser rápida, afinal, é uma situação conhecida, com regras bem definidas e medidas claras para evitar acidentes.

Mas e quando o risco é menos aparente? Quando o problema é emocional, silencioso e se manifesta em forma de esgotamento mental, conflitos interpessoais ou ansiedade constante?

Esses são os chamados riscos psicossociais, e eles merecem a mesma atenção dada aos riscos físicos e operacionais. Só que, ao contrário da falta de um EPI, por exemplo, que pode ser resolvida no ato, os impactos desses fatores emocionais são mais difíceis de perceber e, muitas vezes, só aparecem quando o problema já está instalado.

É aí que entra o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) como peça-chave. Mais do que uma exigência normativa, o PGR é uma ferramenta estratégica que ajuda a empresa a mapear, acompanhar e agir preventivamente diante de riscos muitas vezes menos visíveis, mas com alto potencial de impacto. 

Ele permite monitorar todo o espectro, desde situações sem risco aparente até aquelas de alta gravidade, como as que envolvem risco de morte.

Previsto pela NR-1, o PGR deve conter:

  • Um inventário completo de riscos ocupacionais, agora incluindo os psicossociais;
  • A avaliação do grau de risco e das medidas de controle existentes ou necessárias;
  • Um plano de ação com medidas preventivas, com prazos, responsáveis e formas de acompanhamento.

Além disso, o PGR não é um documento, mas sim um programa, pois deve refletir a rotina da empresa e ser atualizado sempre que houver qualquer mudança expressiva, como alterações no layout, a aquisição de novos equipamentos ou mudanças de cargo ou função dos colaboradores.

Esse acompanhamento contínuo também permite que o PGR funcione como um registro da evolução da empresa e da trajetória de cada colaborador ao longo do tempo.

Como explica Suan, “o PGR conta o histórico laboral daquele trabalhador e daquela empresa. Ele mostra como a organização foi se estruturando ao longo do tempo e quais medidas foram tomadas em relação aos riscos ocupacionais, inclusive os psicossociais.

Como colocar tudo isso em prática?

Agora que você já sabe o que são os riscos psicossociais, por que eles foram incorporados à NR-1 e qual é o papel do PGR nesse processo, é hora de dar um passo à frente: entender como identificar e prevenir esses riscos no dia a dia da sua empresa.

Vale lembrar que, embora muitas ações possam começar de dentro para fora, é fundamental contar com profissionais capacitados para garantir que tudo esteja em conformidade com a norma. 

Engenheiros de segurança do trabalho, técnicos em segurança, médicos do trabalho, psicólogos organizacionais e profissionais de RH com formação em saúde ocupacional são os mais indicados para orientar o processo com embasamento técnico e responsabilidade.

A seguir, você confere 8 dicas de ações para estruturar esse trabalho de forma organizada, estratégica e alinhada às exigências da NR-1,  sempre com o foco em promover um ambiente emocionalmente seguro e saudável para todos.

O primeiro passo para uma gestão eficaz dos riscos psicossociais é incluí-los desde o início do processo de análise da empresa. 

Muitas vezes, os diagnósticos se concentram em aspectos físicos ou operacionais, deixando de lado fatores emocionais e relacionais que impactam diretamente a saúde mental dos colaboradores.

Mapear esses riscos exige um olhar atento ao ambiente de trabalho. 

É preciso avaliar como estão as relações entre equipes, qual o nível de cobrança e pressão, se há espaço para diálogo e reconhecimento, e se os trabalhadores se sentem seguros para falar sobre suas dificuldades. 

Esse tipo de informação raramente aparece em números: ela está nas experiências do dia a dia!

Ao identificar esses elementos no diagnóstico, a empresa ganha clareza sobre as fontes de estresse e adoecimento psicológico, e pode traçar ações realmente efetivas para reduzir esses impactos. 

Para enriquecer o seu diagnóstico:

  • Avalie aspectos como clima organizacional, cultura de cobrança, rotatividade e conflitos;
  • Inclua entrevistas ou escuta ativa com diferentes perfis de colaboradores
  • Identifique padrões de sobrecarga, desmotivação ou insegurança organizacional;
  • Considere variáveis emocionais e sociais no mapeamento de riscos desde o início.

Para saber quais são os principais riscos psicossociais da sua empresa, você precisa ouvir quem está na linha diferente.

Colaboradores trazem percepções valiosas sobre a rotina, os desafios e as pressões do ambiente de trabalho. O que pode não significar nada para quem está de fora, muitas vezes é o que mais pesa no dia a dia de quem vive aquela realidade.

A escuta ativa também cumpre um papel importantíssimo. Não basta aplicar uma pesquisa uma vez ao ano, é necessário criar espaços seguros onde as pessoas sintam que podem falar sem medo de represálias. 

Esses canais precisam ser respeitados, valorizados e, principalmente, gerar retorno, ou seja, mostrar que a empresa está ouvindo e tomando providências.

Além de ajudar no diagnóstico, ouvir os colaboradores reforça o vínculo de confiança entre equipes e lideranças, e fortalece uma cultura organizacional baseada no respeito e no cuidado com o próximo.

Para estruturar uma escuta ativa eficiente:

  • Realize pesquisas de clima regularmente, com espaço para comentários abertos;
  • Crie canais anônimos de escuta e acompanhamento de situações sensíveis;
  • Promova rodas de conversa com grupos diversos da empresa;
  • Dê retorno sobre o que foi ouvido e quais ações serão tomadas.

Plataformas como o ImidiaApp, por exemplo, podem ser utilizadas como um canal direto e seguro de escuta interna, permitindo que os colaboradores compartilhem o que estão sentindo, respondam pesquisas de clima organizacional e sugiram melhorias de forma rápida, fácil e confidencial.

Para saber mais, fale com um de nossos especialistas em comunicação interna.

Diagnosticar riscos é importante, sim, mas não resolve nada sozinho. 

O que realmente faz diferença é a capacidade de transformar o que foi mapeado em ações estruturadas, com objetivos claros, responsáveis definidos e prazos bem estabelecidos. 

É nesse momento que o plano de ação ganha vida e começa a gerar impacto positivo.

As ações de prevenção devem estar alinhadas com a realidade da empresa. Não trata-se de adotar grandes programas prontos, mas de atuar diretamente sobre os pontos críticos identificados na escuta e no diagnóstico. 

Isso pode incluir desde ajustes nas metas até a revisão de práticas de gestão e comunicação interna.

Quanto mais concreto e prático for o plano, maiores as chances de engajamento. É importante comunicar essas ações aos colaboradores, mostrando que o que foi levantado está sendo levado a sério e que o cuidado com a saúde emocional é uma prioridade para a empresa.

Para construir um plano de ação efetivo:

  • Priorize os riscos mais críticos mapeados no diagnóstico;
  • Estabeleça medidas viáveis e de impacto direto no cotidiano das equipes;
  • Defina responsáveis, prazos e formas de acompanhamento para cada ação;
  • Comunique o plano aos colaboradores de forma clara e transparente.

Atualização da NR-1 - Mulher sentada à mesa com a mão na cabeça, aparentando estresse em frente ao notebook.

Prevenir riscos psicossociais também passa por oferecer suporte para quem precisa de ajuda. 

Ter acesso a acolhimento emocional, orientação profissional e escuta qualificada pode fazer toda a diferença para um colaborador em situação de estresse, ansiedade ou sobrecarga.

Mesmo empresas que não contam com uma equipe de psicólogos interna podem buscar alternativas eficazes, como parcerias com plataformas especializadas, convênios, rede pública de saúde e capacitação de líderes e RH para o primeiro acolhimento. 

O importante é que os colaboradores saibam que não estão sozinhos e que há caminhos de apoio disponíveis.

Esse tipo de suporte precisa ser acessível, sigiloso e livre de julgamentos

Além disso, é essencial divulgar com frequência e clareza esses canais para garantir que cheguem a quem mais precisa.

Boas práticas para fortalecer o apoio emocional:

  • Disponibilize canais de atendimento psicológico ou de encaminhamento;
  • Treine líderes e RH para identificar sinais de sofrimento e acolher com responsabilidade;
  • Crie campanhas internas que normalizem o cuidado com a saúde mental;
  • Elimine barreiras de acesso, como processos burocráticos e expositivos.

Além das ações de escuta e acolhimento, é importante lembrar que a maneira como a empresa se comunica impacta diretamente na forma como os colaboradores percebem o cuidado com a saúde emocional no ambiente de trabalho.

Nesse sentido, ferramentas como o ImidiaTV, nossa plataforma de TV corporativa que transmite conteúdos personalizados por meio das TVs internas da empresa, e o ImidiaApp, aplicativo de comunicação interna voltado à rotina dos colaboradores, podem ser grandes aliados na prevenção dos riscos psicossociais.

No ImidiaTV, nossa plataforma de TV corporativa, a programação pode ser utilizada de forma estratégica para:

  • Exibir conteúdos de segurança emocional, como campanhas sobre saúde mental, mensagens de apoio e dicas práticas para o bem-estar no trabalho;
  • Divulgar orientações sobre escuta ativa e feedbacks mais humanizados, contribuindo para relações mais saudáveis entre líderes e equipes;
  • Incluir mensagens educativas sobre respeito, empatia e prevenção de assédio, reforçando os valores da empresa no dia a dia;
  • Inserir QR codes na tela, que direcionam os colaboradores a canais de denúncia, acolhimento ou outros recursos de apoio;
  • Mostrar a contagem de dias sem acidentes ou afastamentos, não apenas como indicador de segurança física, mas como estímulo à prevenção e ao cuidado coletivo.

Como o conteúdo é exibido em pontos de alto tráfego, como refeitórios, áreas comuns ou salas de descanso, ele ajuda a manter o tema em pauta sem precisar de ações complexas.

Já no ImidiaApp, nosso aplicativo de comunicação interna, o cuidado com a saúde emocional pode ser fortalecido com o apoio de recursos como:

  • Portal RH, que permite a abertura de chamados de anônimos, um canal seguro onde os colaboradores podem relatar situações delicadas, como assédio, sobrecarga emocional ou conflitos interpessoais;
  • Pesquisas internas, que ajudam a mapear percepções sobre o ambiente de trabalho, identificar sinais de alerta e orientar ações de melhoria com base em dados reais;
  • Posts com orientações e reflexões sobre saúde mental, como dicas de como lidar com o estresse, mensagens de apoio e conteúdos educativos sobre empatia, escuta ativa e respeito nas relações de trabalho.

Mais do que apenas informar, esses canais funcionam como uma ponte entre o diagnóstico e a prática, reforçando o compromisso da empresa com a saúde emocional dos colaboradores e mostrando, de forma simples e integrada ao cotidiano da empresa, que ninguém está sozinho.

Liderar pessoas vai muito além de distribuir tarefas e cobrar resultados. 

A forma como líderes se comunicam, acolhem dificuldades, dão feedbacks e conduzem a rotina tem um impacto direto sobre o bem-estar emocional das equipes e, por isso, devem ser preparados para essa responsabilidade.

Muitos líderes são promovidos por desempenho técnico, mas não recebem formação adequada em gestão de pessoas. 

Quando isso ocorre, é comum que faltem habilidades como escuta ativa, empatia, mediação de conflitos e identificação de sinais de esgotamento emocional.

Capacitar gestores para esses temas é um investimento que se traduz em ambientes mais saudáveis, produtivos e com menos rotatividade. 

Líderes bem preparados são aliados importantes na prevenção dos riscos psicossociais.

Quando o cuidado com a saúde mental é parte da cultura, ele deixa de ser uma ação pontual e se transforma em prática cotidiana. 

A prevenção dos riscos psicossociais precisa estar presente nas decisões, na comunicação, nos processos e nas relações dentro da empresa.

Cultura organizacional se constrói por repetição, exemplo e coerência. Por isso, é importante que o discurso esteja alinhado à prática. 

Não adianta falar sobre bem-estar e manter metas inatingíveis ou ambientes hostis. Esse tipo de incoerência gera desconfiança e reforça o oposto do que se quer construir.

Integrar o cuidado ao dia a dia mostra aos colaboradores que eles são valorizados, e que o ambiente de trabalho pode ser, sim, um espaço de segurança, bem-estar e saúde.

Como reforçar o cuidado na cultura da empresa:

  • Traga o tema para eventos, comunicados, treinamentos e práticas internos;
  • Estabeleça valores claros de respeito, acolhimento e diálogo aberto;
  • Alinhe práticas de gestão e metas com os princípios de saúde emocional.

Atualização da NR-1 - Mulher de home office trabalha em frente ao computador

A gestão de riscos psicossociais precisa ser dinâmica e, para isso, é fundamental manter registros atualizados e revisá-los sempre que necessário. 

A atualização da NR-1 exige não apenas que as ações sejam colocadas em prática, mas também que haja evidências concretas do que foi feito, como relatórios, listas de presença em treinamentos, registros de campanhas internas e atualizações no PGR

Esses registros são importantes não só para auditorias e questões legais, mas também são uma ferramenta de gestão. 

Acompanhar os avanços, entender o que funcionou e o que pode melhorar permite ajustes contínuos e decisões mais acertadas ao longo do tempo.

O que documentar e revisar com frequência:

  • Diagnósticos e mapeamentos de riscos psicossociais;
  • Planos de ação, campanhas internas e treinamentos realizados;
  • Indicadores de impacto e melhoria no clima emocional da empresa.

Se você busca conteúdos prontos, personalizáveis e alinhados à saúde e segurança dos funcionários, acesse nossa página de materiais ricos sobre saúde e segurança do trabalho. São recursos que podem ser adaptados à realidade da sua empresa e utilizados em campanhas, treinamentos, murais, TVs e muito mais.

E você? Já cuidou de quem faz a sua empresa acontecer hoje?

A atualização da NR-1 não veio para burocratizar processos, mas sim para ampliar o olhar das empresas sobre a saúde dos seus colaboradores. 

Cuidar da segurança emocional no ambiente de trabalho é, antes de mais nada, reconhecer que pessoas saudáveis constroem ambientes produtivos, respeitosos e acolhedores.

Mais do que cumprir uma norma, esse é um compromisso com o presente e o futuro da sua organização. E quanto mais cedo esse cuidado for colocado em prática, maiores serão os benefícios para todos.

Se a sua empresa ou você buscam suporte especializado para implementar as diretrizes da atualização da NR-1, revisar o PGR ou estruturar ações de prevenção aos riscos psicossociais, conheça o trabalho de Suan Lima.

Engenheira sanitarista, ambiental e de segurança do trabalho, Suan atua com foco em saúde ocupacional, gestão de riscos e adequação técnica de empresas às normas regulamentadoras.

Telefone: (75) 9956-5454
E-mail: suan.sst@gmail.com

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