Imagine fazer parte de uma comunidade que respira inovação em cada corredor, em cada sala, em cada lance de escada.

Esse é o Instituto Caldeira, localizado no 4º Distrito de Porto Alegre, que nasceu com a missão de colocar a capital gaúcha no mapa da inovação do Brasil — e está cumprindo seu papel, por assim dizer!

Mas, em um ambiente onde grandes empresas, startups, universidades e o poder público convivem e se cruzam todos os dias, fazer com que as informações circulem com clareza pode ser um desafio e tanto.

Para otimizar sua comunicação interna e manter todos conectados ao que realmente importa, o Instituto Caldeira firmou uma parceria com a Pix Mídia, e transformou suas TVs em vitrines do que já aconteceu, está acontecendo e ainda vem por aí.

Neste artigo, você vai conhecer os bastidores desse projeto de TV corporativa, suas particularidades e como essa ferramenta tem contribuído para informar, integrar e engajar as mais de 500 pessoas que circulam pelo Instituto Caldeira todos os dias.

Sobre o Instituto Caldeira

Se você passasse pela Travessa São José, onde hoje está o Instituto Caldeira, em 2019, encontraria a antiga fábrica abandonada da AJ Renner.

Naquela época, o prédio estava desativado, com estruturas enferrujadas, paredes gastas pelo tempo e aquele ar de lugar esquecido, ou seja,  nada ali indicava o que viria a acontecer alguns anos depois.

Por fora, muita coisa foi preservada, mas por dentro, tudo mudou. O que antes era um galpão vazio virou palco de encontros, programas de inovação, capacitações, troca de conhecimento e muita, mas muita interação. 

Afinal, são mais de 22 mil metros quadrados onde circulam profissionais de diversas áreas, com rotinas, interesses e perfis muito diferentes entre si. Tem gente que está ali todos os dias; outros, apenas para participar de um evento, uma reunião pontual ou um programa específico — e por aí vai.

Além disso, nem todo mundo acessa os mesmos canais, consome as mesmas informações ou interage da mesma forma, como explica Gustavo Abuchaim, Gerente de Relacionamento do Instituto Caldeira:

“O nosso maior desafio hoje é disputar espaço com as comunicações que já fazem parte do dia a dia das pessoas, especialmente no celular. Como ser claro e objetivo na hora de entregar uma informação importante, seja algo que a pessoa precisa saber ou um convite para participar de determinada atividade?”, observa.

E é justamente por isso que a comunicação interna precisa ser acessível para todos, algo perceptível logo na estrada.

Um mosaico que chama atenção e conecta

Ao entrar pela recepção, à esquerda das catracas, é quase impossível não reparar no conjunto de TVs, algumas na horizontal, outras na vertical, que formam um verdadeiro mosaico digital.

Mais do que decorar o ambiente, essas telas cumprem o papel de comunicar, de forma atrativa, dinâmica e visual, conteúdos que fazem parte da rotina do local, como a agenda de eventos, QR Codes para inscrições, conteúdos institucionais, chamadas para as redes sociais e muito mais.

O interessante é que nada ali parece forçado. As telas não disputam atenção nem destoam do ambiente. Estão apenas onde deveriam estar, do jeito certo, no lugar certo, quase como um lembrete do que o Instituto  Caldeira representa: um espaço onde inovação e comunicação caminham juntas.

Foi essa harmonia que despertou a curiosidade do time de marketing da Pix Mídia: e se essas telas simplesmente não estivessem ali? Como seria o ambiente sem elas? A resposta veio com uma ajudinha da inteligência artificial, que simulou uma versão do espaço sem elas.

O resultado? Você confere a seguir:

Comunicação interna que faz sentido no dia a dia

Já deu para ter uma ideia de como a rotina no Instituto Caldeira pode ser eclética. Estamos falando de pessoas que circulam de lá para cá, enquanto eventos ocorrem simultaneamente e novas oportunidades surgem a cada conversa de corredor.

É nesse ritmo acelerado que a TV corporativa se destaca como uma ferramenta que está sempre ali, pronta para informar sem sobrecarregar, lembrar sem pressionar e conectar sem depender de notificações invasivas. 

Foi exatamente isso que fez diferença para Emanuelle Torres, Gestora de Comunidade do Geração Caldeira, programa gratuito que prepara jovens de 16 a 24 anos para o mercado de trabalho em tecnologia e inovação.

Com tanta coisa acontecendo, Emanuelle deixou de participar de algumas atividades por um motivo simples: esqueceu. Não por falta de interesse, mas pelo volume de estímulos, interações e tarefas que fazem parte da rotina:

“Eu dou uma olhada na lista de eventos mensal e semanal, mas geralmente acabo esquecendo. Então, quando chego de manhã, olho para o telão, vejo o que tem naquele dia e lembro se me cadastrei ou não naquele evento”, conta Emanuelle.

Foi o caso do Arraial Caldeira & Brasco, uma parceria entre o Instituto Caldeira e o Mercado Brasco que transformou uma tarde comum em uma grande festa, com comidas típicas, brincadeiras e música boa.

Emanuelle não foi a única a se lembrar do evento ao ver o anúncio nas TVs. Isso porque a comunicação visual foi pensada justamente para atrair o olhar, despertar o interesse e facilitar o próximo passo.

Do evento à participação: como a TV conecta tudo isso

A jornada da informação até a inscrição acontece em poucos passos. E tudo começa ali, na tela:

Um ecossistema de comunicação multicanal

As TVs, no entanto, são apenas uma das ferramentas sob o guarda-chuva da comunicação interna do Instituto Caldeira. Elas se somam a canais como e-mail, newsletter e grupos de WhatsApp, todos funcionando de maneira integrada.

Isso quer dizer que a escolha do canal varia conforme o conteúdo, público e  objetivo da mensagem, e não o contrário. De acordo com Gustavo, essa lógica orienta todo o processo de comunicação interna do Instituto Caldeira: 

“Todo novo comunicado, seja ele informativo, comercial ou para divulgar uma nova oportunidade, é desenhado dentro de uma estrutura de comunicação interna que começa na mensagem que queremos passar e termina no público que queremos atingir”, afirma.

É esse senso de continuidade, de ver a mesma mensagem em diferentes formatos, momentos e ambientes, que faz com que a informação seja absorvida de verdade.

Planejamento e estética a serviço da clareza

Para que tudo isso funcione de verdade, e não fique só no papel, existe uma lógica por trás da operação. A equipe responsável pelo conteúdo das TVs trabalha com uma janela de planejamento de, em média, duas semanas.

Isso permite que a grade de programação seja organizada com equilíbrio, sem sobrecarregar o público e garantindo que cada mensagem tenha tempo suficiente para ser vista e absorvida.

Na prática, a grade inclui uma série de editorias que fazem parte da rotina do Instituto Caldeira: agenda de eventos, conteúdos institucionais e chamadas para as redes sociais. Tudo exibido de forma atrativa, dinâmica e direta, como pede o dia a dia de quem está sempre em movimento.

E nada disso é por acaso. Cada cor, fonte, imagem e linguagem usada nas telas segue as diretrizes da marca. Esse cuidado com a identidade visual faz toda a diferença, pois mesmo quem passa rápido pelos corredores consegue captar a mensagem com clareza e agilidade.

Quando inovação e comunicação se encontram

Quando dois nomes apaixonados por inovação se unem para repensar a forma como as pessoas se conectam no dia a dia, o resultado não poderia ser diferente: comunicação fluindo de forma mais orgânica, acessível e estratégica.

A missão de manter informada uma comunidade tão diversa e em constante movimento como a do Instituto Caldeira não é simples. São pessoas com personalidades, bagagens e gostos diferentes, todas circulando por um ambiente que respira transformação.

Nesse contexto, a TV corporativa se mostra mais do que uma solução técnica, ela se transforma em parte do ecossistema. 

Como uma caldeira que aquece, impulsiona e distribui energia para o todo, a comunicação interna deve manter a organização aquecida com as mensagens certas, conexões reais e um senso coletivo de direção

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