Muita gente deve estar contando os dias para o feriado de 7 de setembro. Afinal, um dia de folga na semana é sempre bem-vindo. Mas por que celebrar o Dia da Independência do Brasil?
Mais que uma data perdida no calendário, esse episódio marca a liberdade de um país e o começo de uma nova história. Por isso, a Semana da Pátria, de 1º a 7 de setembro, rende boas ações na empresa.
Além de resgatar o grito de Dom Pedro I às margens do Rio Ipiranga em 1822, é preciso pensar em outras questões. O exercício da cidadania, por exemplo, é a mais importante, pois todos temos direitos e deveres a cumprir.
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O que é ser cidadão, afinal?
Educação, saúde, moradia, igualdade… Na teoria, esses são os direitos de qualquer cidadão, não importa a etnia, o gênero, a sexualidade ou a raça.
Todos eles estão na Constituição, mas por que não são garantidos para todos os brasileiros? Segundo o IBGE, 64,9% da população não estuda, não mora em um lugar digno ou não tem o que comer.
Isso mesmo! Enquanto um pequeno grupo de pessoas consegue crescer na vida, mais da metade da população não tem acesso a direitos básicos para sobreviver.
Isso também se deve ao descaso dos governantes, que muitas vezes não estão do lado de quem mais precisa. Estamos falando das mulheres, dos pretos, do povo da periferia, da comunidade LGBTQIA+, etc.
O dever do voto
Além dos direitos, os cidadãos também têm deveres a cumprir. Um deles é o de escolher os próprios representantes por meio do voto, o que ocorre nos anos pares.
No Brasil, em outubro deste ano, vamos escolher entre os candidatos à presidência e ao governo dos estados, bem como os senadores, deputados federais e estaduais.
Tá certo que votar em um(a) candidato(a) é uma atitude individual e secreta, mas a escolha de governantes e parlamentares reflete na vida de todo mundo.
Portanto, antes de escolher um nome, pesquise a sua vida pública, quais são as suas propostas e o mais importante: não venda o seu voto.
Além de ser um crime, com pena de até 4 anos de prisão e multa, você está abrindo mão de um direito que fará toda a diferença no futuro da sua comunidade ou do país.
Portanto, faça a sua parte para uma sociedade mais justa e politizada.
E o que é a cidadania organizacional?
Um bom gerente se preocupa com a satisfação da sua equipe. Ele sabe que quando alguém do time não vai bem, todo o resto deixa a desejar.
Isso acontece porque todos fazem parte de uma organização empresarial, uma estrutura em que cada colaborador cumpre o seu papel para atingir um objetivo em comum.
Por outro lado, tem sempre alguém que se destaca dos demais. Na maioria das vezes, são pessoas acessíveis, de boa relação com os colegas e que gostam de ajudar o próximo.
Contudo, o que diferencia esse profissional dos outros é que ele não precisa de nada em troca. Ele age assim porque faz parte do seu perfil.
Essas atitudes são chamadas de cidadania organizacional. Veja alguns exemplos:
Comunicação
Nada mais é que a capacidade de se expressar bem. Seja por meio da fala ou da escrita. De maneira geral, a comunicação com clientes e colegas deve ser clara e objetiva, atributos que acabam com o temido telefone sem fio. Sendo assim, profissionais com essa habilidade costumam ser mais confiáveis, didáticos e conseguem mediar conflitos.
Proatividade
Você conhece uma pessoa que sabe o que fazer e a hora certa de agir? Isso tem um nome e se chama proatividade. Os colaboradores proativos estão sempre a um passo a frente e não precisam da orientação de ninguém. À vista disso, estão sempre a postos, assumem a bronca e resolvem os problemas.
Liderança
Ser chefe é moleza: difícil é ser um líder exemplar e que tem o respeito de todos a sua volta. Em suma, o colaborador que põe a cidadania em prática tem espírito de liderança. Por isso, sabe guiar equipes e processos como ninguém. Ele também divide o que sabe com as pessoas, mantém a equipe motivada e dá feedbacks sempre que possível.
Semana da Pátria: um exercício de cidadania organizacional
A satisfação dos colaboradores também é de responsabilidade da empresa.
Quem trabalha em um lugar bacana consegue produzir mais e melhor, o que ajuda no clima e na cultura organizacional.
Desse modo, para promover a cidadania na Semana da Pátria, a gestão e a equipe não devem abrir mão da honestidade e do respeito.
Por fim, dar valor ao trabalho da equipe é oferecer benefícios, carga horária justa, salário competitivo e o valor das horas-extras.
No mais, ao passo que a empresa motiva o profissional, ele fica bem-humorado, colaborativo e disposto, ou seja, se torna um cidadão organizacional e que pensa no bem de todos.
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Em busca do hexa!
Quem disse que a Semana da Pátria não tem nada a ver com diversão? Em 2022, ainda temos um evento que mexe muito com o orgulho dos brasileiros: a Copa do Mundo.
Portanto, falar não só da pátria, mas também da paixão pelo futebol, são temas muito bem-vindos na hora de engajar os colaboradores.
Que tal dar uma pausa nas atividades para assistir os jogos da seleção brasileira?
Vale lembrar que muito em breve vamos lançar conteúdos + templates exclusivos para a TV corporativa da sua empresa. Assim, a organização entra no clima do verde e amarelo!