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Digital signage content: todos os termos que você deve conhecer para ser um expert na área

Os conceitos e termos de digital signage content são bem amplos e incluem palavras como codecs, aspect ratio, widgets, FPS e outros. Compreendê-los é essencial para que a produção de conteúdo seja feita de forma eficiente e sem ruídos entre a equipe.

Dominar o vocabulário do digital signage content é essencial para profissionais que desejam implementar, gerenciar ou criar conteúdo para essa poderosa ferramenta de comunicação. 

Se você trabalha com comunicação corporativa, marketing ou TI, entender esses termos fará toda a diferença na eficiência do seu trabalho, considerando um universo que tem crescido exponencialmente nos últimos anos. 

Neste glossário completo, vamos explorar termos gerais e mais específicos. Por isso, seja você um iniciante ou um profissional experiente, este guia vai ajudá-lo a falar a língua do digital signage com confiança. Vamos começar?

Quais são os principais termos relacionados ao digital signage content?

Sem enrolação! Confira uma explicação sobre os principais termos associados ao universo do digital signage content e saiba o que cada um deles significa. Vamos lá?

Termos gerais

Começaremos com os termos mais gerais, tudo bem? Confira:

Digital Signage (DS)

É o coração desse ecossistema. Imagine aquelas telas em shoppings, aeroportos ou corredores de empresas que mostram desde promoções até informações úteis, tudo isso é digital signage. 

Mais do que apenas “telas digitais”, esse é um sistema completo de comunicação visual dinâmica que substitui os antigos cartazes estáticos, permitindo conteúdo atualizável em tempo real, inclusive no meio corporativo. 

CMS (Content Management System)

Se ali falamos sobre o coração, agora é hora do cérebro por trás das telas. Essas soluções, como o aplicativo e a TV Pix Mídia, permitem que você gerencie todo o conteúdo, desde agendar qual mensagem aparece em qual tela e horário, até monitorar se tudo está funcionando corretamente.  

Player de mídia

O “reprodutor” que faz a mágica acontecer. Pode ser desde um pequeno dispositivo como um Android Box ou BrightSign até um computador dedicado. Sua função é simples, mas vital: receber as instruções do CMS e exibir o conteúdo corretamente nas telas. A escolha do player ideal depende de fatores como a complexidade do conteúdo e o ambiente de instalação.

LFD (Large Format Display)

Ao contrário da TV da sua sala, esses monitores profissionais são feitos para trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Possuem maior brilho (ideal para ambientes com muita luz), sistemas de refrigeração robustos e painéis que evitam burn-in. Marcas como Samsung e LG têm linhas específicas para esse uso.

Playlist

A programação das suas telas. Funciona como aquela lista de reprodução do Spotify, mas para conteúdos de digital signage. Você define a sequência (um vídeo institucional, seguido de um banner promocional e depois o feed de notícias), os horários e até regras condicionais (como mostrar conteúdo diferente conforme a temperatura externa).

Template

Os moldes que aceleram o trabalho. São modelos pré-projetados que mantêm a identidade visual consistente em todas as telas, mesmo quando o conteúdo muda. Uma loja de departamentos, por exemplo, pode ter templates específicos para promoções, lançamentos e informações de serviço, todos seguindo as mesmas cores, fontes e disposição de elementos.

Termos relacionados ao conteúdo de Digital Signage

No mundo dos painéis digitais, entender a linguagem técnica é fundamental para criar conteúdos que realmente engajem. Agora, vamos falar sobre conceitos mais específicos!:

Call-to-Action (CTA)  

Um CTA eficiente em digital signage precisa ser visualmente destacado e linguisticamente persuasivo. Pense em frases como “toque na tela para ver nossas promoções” ou “escaneie este QR code para reservar seu lugar”. O segredo está na combinação entre urgência (“aproveite hoje mesmo!”) e clareza visual (botões grandes, cores contrastantes).

Widgets  

Esses componentes inteligentes transformam telas estáticas em experiências vivas. Um widget de clima pode adaptar automaticamente o conteúdo de uma promoção de sorvetes (destacando-se mais em dias quentes), enquanto um widget de mídia social pode exibir posts marcados com a hashtag da empresa em tempo real.

RSS Feed  

Imagine um painel corporativo que sempre mostra as últimas notícias do setor sem necessidade de edição manual. O RSS feed faz exatamente isso, sincronizando desde manchetes de portais até atualizações de blogs internos. Para lojas, pode exibir automaticamente os produtos mais recentes cadastrados no e-commerce.

Overlay 

Técnica essencial para quem precisa transmitir múltiplas mensagens sem poluição visual. Pode ser um texto semi-transparente sobre um vídeo institucional, um banner de emergência sobre o conteúdo programado ou até informações contextuais (como preços especiais durante eventos específicos). 

Zonas de conteúdo  

Telas divididas inteligentemente permitem comunicar diferentes mensagens simultaneamente sem confundir o público. Uma loja pode usar:

  • 60% da tela para vídeos de produtos;
  • 20% para promoções relâmpago;
  • 20% para informações sobre o programa de fidelidade;

O truque está na hierarquia visual, para garantir que o olhar seja guiado naturalmente pela importância de cada informação.

Data Binding  

Tecnologia que transforma painéis genéricos em experiências hiper-relevantes. Como exemplo, supermercados podem exibir preços atualizados instantaneamente conforme mudam no sistema e aeroportos podem mostrar tempos de voo sincronizados com bancos de dados oficiais.  

Termos de vídeo

Para criar conteúdos eficazes em displays digitais, é fundamental dominar alguns conceitos técnicos. Vamos explorar esses termos de forma clara e prática:

Codec

Ele é o algoritmo responsável por codificar e decodificar os arquivos de vídeo, determinando como a informação será compactada e reproduzida. Os mais comuns incluem o H.264 (amplamente compatível), o H.265 (mais eficiente para 4K) e o VP9 (popular para streaming). A escolha do codec impacta diretamente na qualidade da imagem e no tamanho do arquivo final.

Container

Se o codec é o tradutor, o container é a mala que transporta toda a bagagem. Formatos como MP4, MOV e WebM são containers que embalam não só o vídeo, mas também o áudio, legendas e metadados. Cada um tem suas particularidades. Por exemplo, enquanto o MP4 é universal, o MOV mantém melhor qualidade para edições profissionais.

Bitrate

Este é o indicador de “peso” do seu conteúdo. Medido em megabits por segundo (Mbps), o bitrate determina quantos dados são processados a cada segundo de vídeo. Um Full HD geralmente requer cerca de 5 Mbps, mas valores mais altos podem ser necessários para cenas com muitos detalhes. 

Aqui, o equilíbrio não pode ser deixado de lado: um bitrate muito baixo causa perda de qualidade, enquanto o excessivo pode travar os players menos potentes.

FPS (quadros por segundo)

A fluidez da sua mensagem depende deste número. O padrão de 30 quadros por segundo (fps) funciona bem para a maioria dos conteúdos, mas ações esportivas ou animações complexas podem beneficiar-se de 60 fps.  

Resolução

Resolução são as “dimensões” da sua tela digital, medidas em pixels:

  • HD (1280×720), ideal para telas menores;
  • Full HD (1920×1080), o padrão ouro para a maioria das aplicações;
  • 4K (3840×2160), usado para impactar em telas grandes e de alta densidade.

Proporção de tela (Aspect Ratio)

Aqui definimos como o conteúdo se adapta ao formato físico do display. As proporções 16:9 são universais para telas horizontais, enquanto 9:16 domina os painéis verticais (como elevadores e pontos de venda). Conhecer essa medida evita aqueles incômodos “barras pretas” nas laterais.

Termos de negócio

Para quem está começando ou quer se aprofundar no universo de digital signage, entender esses conceitos faz parte do processo. Vamos conferir?

ROI (Return on Investment)

Ele mede como cada investimento em conteúdo e tecnologia está contribuindo para os objetivos do negócio, seja aumentando vendas em um ponto físico, melhorando a experiência do cliente ou reforçando a marca. 

Um exemplo concreto: um restaurante pode calcular quanto cada real investido em seu menu digital trouxe de aumento no ticket médio.

Dwell Time

Esse termo crucial se refere ao tempo que os espectadores realmente dedicam ao seu conteúdo. Não basta que passem por frente ao display, o importante é que parem, olhem e absorvam a mensagem. Em um aeroporto, por exemplo, conteúdos com alto dwell time indicam que os passageiros estão de fato engajados com as informações de voos ou anúncios relevantes.

DOOH (Digital Out-of-Home)

Representa a evolução dos tradicionais painéis publicitários para o mundo digital. São aquelas telas dinâmicas que vemos em elevadores de prédios comerciais, pontos de ônibus ou até em fachadas de lojas. 

O que diferencia o DOOH é sua capacidade de mudar mensagens em tempo real, adaptando-se ao horário, público ou até condições climáticas.

Analytics

Os dados por trás das telas e dos murais são o que transformam a exibição em estratégia. Boas plataformas de digital signage oferecem métricas detalhadas: não apenas quantas pessoas viram o conteúdo, mas em que horários, por quanto tempo e quais elementos geraram mais toques. 

Uma rede de farmácias, por exemplo, pode descobrir quais vídeos sobre cuidados com a gripe têm mais visualizações nas manhãs de inverno.

Content Loop

Esse é o ciclo completo de reprodução do seu conteúdo antes de recomeçar. Um loop de 10 minutos em uma rede de fast-food pode incluir: promoções do dia, informações nutricionais, depoimentos de clientes e anúncios de vagas de emprego.  

Uptime

Na prática, esse percentual mostra o quanto seu sistema está realmente disponível para o público. Um uptime de 99% significa que, em um mês, suas telas ficaram inoperantes por menos de 7 horas. Para operações críticas como informações de voos ou sinais de emergência, manter um uptime alto é absolutamente essencial.

Por que se atualizar constantemente?

O digital signage é uma área em rápida evolução, com novas tecnologias surgindo frequentemente:

  • sinalização baseada em IA (reconhecimento facial, personalização em tempo real);
  • telas transparentes e holográficas;
  • integração com IoT (ex.: telas que reagem a sensores de movimento).

Manter-se atualizado garante que você continue inovando e extraindo o máximo potencial dessa ferramenta.

Agora que você conhece os termos essenciais do digital signage content, está pronto para discutir projetos com fornecedores sem ruídos, criar briefings mais assertivos para designers, analisar relatórios e métricas com precisão.

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