5 formas de potencializar a diversidade na comunicação interna

Precisamos falar sobre diversidade na comunicação interna. Cada vez mais, as organizações buscam se tornar lugares melhores para se trabalhar.

Precisamos falar sobre diversidade na comunicação interna. Cada vez mais, as organizações buscam se tornar lugares melhores para se trabalhar. Um dos pilares que vem despertando a atenção e movimentado especialmente os times de recursos humanos é a diversidade e inclusão. Em especial, é um tema bastante presente para as empresas que querem estar alinhadas às melhores práticas ESG (ambientais, sociais e de governança).

No entanto, não basta apenas contratar colaboradores com base em critérios de diversidade apenas para preencher cotas ou para parecer uma empresa alinhada às melhores práticas de diversidade e inclusão. 

É preciso entender verdadeiramente que falar sobre diversidade é falar sobre ter como parte da equipe pessoas das mais diversas características culturais, biológicas, econômicas e sociais que se sintam verdadeiramente integradas à empresa, com respeito, oportunidades, espaços de expressão e muito mais.

Diversidade na comunicação interna: como as ferramentas digitais podem estimular

Apesar de este tema precisar envolver todas as instâncias da empresa, em especial, alta gestão e times de recursos humanos, a comunicação interna e o endomarketing têm um papel importante na transformação da empresa em um local mais diverso e inclusivo.

Confira abaixo 5 formas como as ferramentas digitais podem potencializar a diversidade na comunicação interna e a inclusão na sua organização.

1) Representatividade

Representatividade significa dar voz e espaço aos interesses dos mais diversos grupos, considerando os pilares da diversidade e inclusão: gênero, raça, deficiências, entre outros, de forma a refletir a pluralidade da sociedade em que vivemos. 

As ferramentas digitais de comunicação interna, como a TV corporativa e o ImidiaAPP, aplicativo para colaboradores, permitem que os diversos grupos da empresa possam se ver e ser vistos. 

A dica é considerar a diversidade na comunicação interna no momento de escolher imagens para criar peças gráficas, tomando bastante cuidado ao escolher imagens de bancos pagos, visto que costumam ter muito pouca variedade de opções em termos de cor, raça, etnia, culturas e classes sociais.

Ao convidar colaboradores para entrevistas, aproveite para da voz aos mais diversos públicos, incluindo todos os níveis hierárquicos, regiões geográficas, idades.

É importante que todos os colaboradores tenham a oportunidade de enxergar seus semelhantes nos conteúdos, de forma que sintam-se verdadeiramente representados e identifiquem-se com o que está sendo dito, para que legitimem o conteúdo.

2) Apoio à educação para a diversidade e inclusão

Campanhas de sensibilização e conteúdos informativos são poderosas ferramentas para conscientizar e provocar a mudança nas pessoas na direção de uma empresa mais humana, aberta à diversidade, e que realmente acolha e potencialize as diferenças. 

Ao divulgar mídias na TV corporativa ou no app para o colaborador, você tem a oportunidade de passar mensagens ressaltando a importância de se adotar práticas de diversidade e inclusão. 

Mostre os benefícios de praticar a diversidade e a inclusão, traga números de mercado que despertem a atenção para desigualdades e sensibilizem para a necessidade de ação. 

As datas comemorativas específicas, como o Dia da Visibilidade Trans, o Dia da Consciência Negra e o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência são ótimas oportunidades para dar espaço e voz aos diversos grupos.

Palestras com especialistas também são ótimas formas de se educar o público interno, e você pode aproveitar as ferramentas digitais para reforçar os convites e também as mensagens-chave após o evento.

3) Divulgação de práticas e programas de diversidade na comunicação interna

Muito além de adotar iniciativas para transformar a organização em um local mais diverso e inclusivo, como processos seletivos específicos, grupos de afinidades ou iniciativas educativas, como aquelas mencionadas no item 3, é importante dar visibilidade a elas.

Dessa forma, os grupos interessados podem participar de tudo o que estiver disponível a eles, além de que o público em geral poderá se orgulhar de trabalhar em uma organização que se preocupa verdadeiramente com as pessoas.

Além disso, você pode divulgar os resultados das iniciativas a todos, atuando de forma ainda mais estratégica para fortalecer a agenda da diversidade na companhia. Afinal, quando comprovamos que os investimentos valem a pena, fica mais fácil de convencer a todos sobre a importância das ações.

E lembre-se: os resultados podem vir sim em forma numérica, como dados de retenção, contratações de grupos específicos, pesquisas de clima, entre outros. Mas também é bacana mostrar de que forma a empresa transforma a vida dos colaboradores ao dedicar-se ao tema.

4) Acesso democrático à informação

Uma das dificuldades das grandes empresas é como levar informação e se comunicar com determinados públicos internos que não têm acesso ao e-mail no dia a dia de trabalho, como os colaboradores operacionais, ou que não circulam nas dependências da empresa, como no caso de quem trabalha na rua ou em regime de tele trabalho, também conhecido como home office. E isso é bem importante para a diversidade na comunicação interna.

Devido às peculiaridades de suas funções, estes colaboradores costumam não ter acesso direto às atualizações da empresa, e podem se sentir desconectados da companhia e dos colegas. Eles podem até acabar ficando de fora de iniciativas das quais poderiam fazer parte por falta de acesso à informação, o que pode desmotivá-los e reduzir consideravelmente o seu engajamento.

Ao escolher ferramentas de comunicação interna que garantam que todos podem ter acesso ao conteúdo que realmente importa na companhia, você está atuando de forma inclusiva, dando a oportunidade que todos fiquem atualizados independentemente de cargo, função ou local de trabalho.

5) Uso de linguagem próxima e inclusiva

Que as pessoas dedicam cada vez menos tempo à leitura, dando prioridade a imagens e vídeos, não é novidade. O que pode surpreendê-lo é saber que estudos calculam que até 29% da população brasileira seja analfabeta funcional, de acordo com o G1.

Isso significa que cerca de um terço dos habitantes do nosso país encontram dificuldades para realizar desde tarefas da vida pessoal, como cuidar das finanças, até encontrar emprego ou dedicar-se ao sucesso profissional. E provavelmente você tem algum representante desse grupo em sua companhia, especialmente quando se fala do setor industrial.

Então é preciso entender que, para que todos sintam-se parte da empresa, informados e atualizados com tudo o que é necessário para exercerem o seu trabalho da melhor forma, é necessário priorizar uma linguagem clara, de fácil compreensão, apoiada por imagens e – principalmente – por vídeos. Isso é fundamental para aplicar a diversidade na comunicação interna.

É aí que entram as ferramentas digitais. Com a TV corporativa, por exemplo, você pode divulgar tudo o que for preciso de forma resumida, objetiva e didática, com o apoio de imagens e de mídias para tornar a informação ainda mais clara e atraente.

O mesmo ocorre com o aplicativo, que ainda está disponível na palma da mão dos colaboradores, nos aparelhos celulares, a que cerca de 80% da população já tem acesso, segundo a Agência Brasil.

Paralelo a isso, nas ferramentas digitais de comunicação interna você pode iniciar o movimento para que a linguagem seja mais inclusiva. Pequenas adaptações no vocabulário e na forma de escrever já são suficientes para que nenhum grupo de pessoas se sinta excluído. Este e-book gratuito, chamado de Manual Prático de Linguagem Inclusiva, pode ser uma base para o início desse processo.

Conclusão

A comunicação interna e o endomarketing, sozinhos, não têm o poder de transformar uma organização em um local verdadeiramente diverso e inclusivo. Afinal, isso passa pela qualificação dos gestores, por ações consistentes de recursos humanos, pela promoção de processos seletivos mais justos e muito mais.

Mas há muitas oportunidades de potencializar os movimentos da empresa por meio da comunicação interna e do endomarketing. E as ferramentas digitais são parte bem importante desse processo, como vimos acima.

Seja pela representatividade nos conteúdos, pela educação, pela divulgação das práticas e programas, do acesso à informação ou pelo uso de uma linguagem inclusiva e mais fácil de entender, há muito espaço para ser trabalhado.

E se você quer saber como essas ferramentas podem fazer parte da estratégia de comunicação interna da sua empresa, converse com um dos consultores da Pix Mídia.

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